O caso ocorreu no ano de 2000 e desde então, ele sofre com dificuldades para falar e se locomover, e move processo contra a empresa, ainda não julgado.Três das garrafas foram entregues ao Ministério Público para ser periciadas pelo Instituto de Criminalística. “Fiquei com uma única contendo a parte mais visível, a cabeça de um rato”, diz.
Para a reportagem da Rede Record ele mostrou a garrafa com uma cabeça de rato. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas também analisou o caso e afirmou, em seu laudo, que o lacre não foi violado.
Protesto de Wilson Batista Rezende relatando o descaso da empresa com seu problema
" Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que :
Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores.
Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.
Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde.
Para saber mais sobre a qualidade dos nossos produtos, utilize nossos canais oficiais de comunicação com o consumidor : 0800 0212121 "
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