Baseado em um parecer da Procuradoria do município, Nanci vetou a promulgação do projeto de lei que restringia a passagem de veículos em ruas sem saída e sem impacto no trânsito local (Permitia o fechamento das ruas sem saída) alegando que a aprovação traria custos e despesas adicionais aos cofres públicos da cidade, apesar do fato de que caso houvesse o fechamento da rua os custos de iluminação, segurança, recolhimento de lixo e limpeza da rua ficaria unicamente às custas dos moradores solicitantes.
A base aliada do prefeito na Câmara de vereadores foi orientada a votar a favor da manutenção do veto e com isso o projeto de lei, que havia sido aprovado por unanimidade em plenário no mês de Setembro, foi revogado.
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