O corte foi devido ao não pagamento das faturas referentes a negociações anteriores e ocorreu após várias tentativas de negociar o débito com a Prefeitura. Segundo a Enel (Ampla), foi preservado somente o fornecimento de energia elétrica aos serviços essenciais, como hospitais, escolas e como iluminação pública.
A Prefeitura Municipal de São Gonçalo divulgou nota oficial alegando que a concessionária Enel suspendeu o fornecimento de energia de forma arbitrária e que o fato viola as determinações legais sobre o assunto.
“A concessionária viola a lei alegando cobrança de dívidas deixadas pelo governo anterior, as quais foram rediscutidas entre o Executivo e a Enel. Cabe ressaltar que todas as contas da gestão atual (de janeiro a abril) estão pagas, demonstrando assim a boa-fé do atual governo. O mais grave, no entanto, é o fato de a concessionária ter impedido, através de tal medida, nesta data (5/04/17), a Prefeitura de exercer suas atividades administrativas. Todos os funcionários tiveram que ser liberados. A Prefeitura aguarda a reativação do fornecimento de energia até o fim do dia.”
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