Os militares estão posicionados em pontos estratégicos no entorno das comunidades. A operação, que é feita nos mesmos moldes do cerco à Rocinha, conta com a participação da ação mais de 1.800 homens da segurança pública.
As tropas das Forças Armadas ficam responsáveis por controlar e patrulhar acessos e fazendo bloqueios em pontos estratégicos e a Polícia Militar e Polícia Civil fazem incursões nas comunidades à procura de drogas e armas e para cumprimento de mandados de prisão.
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