O projeto já tinha sido aprovado na comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado Marco Feliciano. Autor do polêmico projeto, o deputado e pastor evangélico João Campos protocolou pedido para a retirada da proposta :
“ Retirei porque o meu partido divulgou uma nota contra, e eu não vou ser contra o meu partido. Não estou retirando por causa de pressão das ruas porque ele não estava na pauta dos manifestantes. Pegaram o bonde andando. Também estou retirando porque não vou permitir que esse projeto mude o foco do que o povo quer, que é saúde, educação e que os condenados no mensalão sejam presos ” disse João Campos
Montagem retirada da internet
" A homossexualidade não constitui doença para carecer de tratamento, nem distúrbio, tampouco perversão(...) Não há dispositivo editado pelo CFP que impeça o atendimento, tampouco que proíba o profissional de acolher o sujeito que chega ao consultório, ao hospital, ou a qualquer outro espaço que se encontre o trabalho da Psicologia. Faz-se ainda necessário repetir: não se trata de negar a escuta psicológica a alguém que queira mudar a sua orientação sexual, mas sim, de não admitir ações de caráter coercitivo e dirigidas pelo preconceito, como quando alguns psicólogos afirmam que a homossexualidade pode e deve ser “ invertida ", afirmou o Conselho Federal de Psicologia , questionando o embasamento jurídico do autor do projeto original
Montagem retirada da internet
“ O PDC voltará na próxima legislatura, quando teremos um número maior de deputados evangélicos”, escreveu no microblog, acrescentando que “essa perseguição de parte da mídia e dos ativistas nos fortaleceu, e nosso povo acordou. Nos aguardem em 2015! Viremos com força dobrada ” concluiu
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