Os reajustes levam em conta o Índice de Preço ao Consumidor Amplo-IPCA e fatores de produtividade e de concorrência, apontados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos-Cmed.
A edição, pelo Governo Federal, da Medida Provisória 754/2016 permite a qualquer tempo a redução ou aumento dos preços dos remédios por autorização do Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos-CMED.
A Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa-Interfarma afirmou que a média dos reajustes está abaixo da inflação, fato que vem se repetindo desde 2005, com exceção de 2016.
"O reajuste não é totalmente aplicado, na prática, porque a concorrência de mercado resulta em descontos expressivos nas vendas em farmácias. E existem descontos obrigatórios para o governo, além de abatimentos negociados", afirmou o presidente-executivo da Interfarma, Antônio Britto.
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