A empresa, representada por Paulo Roberto de Souza Cruz, tinha um contrato com a prefeitura no valor global de R$ 15.575.103,56 (quinze milhões, quinhentos e setenta e cinco mil, cento e três reais e cinqüenta e seis centavos).
Apesar do alto valor recebido pela empresa, o serviço prestado sempre ficou aquém do que deveria ser prestado, deixando milhares de ruas de São Gonçalo no escuro.
O Ministério Público já havia instaurado inquérito para investigar o contrato firmado.
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