A falta de insumos, falta de material de limpeza, deficiência na coleta de lixo extraordinário e problemas na câmara de conservação de cadáveres impossibilita a continuidade dos serviços prestados.
Seguindo uma orientação interna do Governo (Portaria PCERJ 788), o diretor do órgão, Márcio Costa, está em busca de parcerias com instituições e empresas para manter em funcionamento a unidade, que realiza cerca de 8 mil exames por ano.
Uma das possibilidades é, apesar de ser remota, buscar uma municipalização da unidade.
Caso o atendimento no IML seja paralisado, os gonçalenses terão que se deslocar para as cidades de Niterói ou Rio de Janeiro (Campo Grande) para realizar procedimentos de identificação e legitimação.
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