A certificação visa garantir um padrão de qualidade de iluminação, baixo consumo e de segurança. No programa de certificação, por se tratar de um modelo com chip, é verificado o potencial de interferência das lâmpadas LED com os demais eletrodomésticos, para evitar chiados na televisão e no rádio, por exemplo.
Especialistas alertam que modelos irregulares à venda no mercado oferecem risco de superaquecimento, curto-circuito e choque elétrico.
Todos os produtos certificados deverão trazer estampado nas embalagens o selo de identificação do Inmetro, com o número de registro, o comparativo de equivalência da potência do LED em relação às lâmpadas fluorescentes e às incandescentes (W), temperatura da cor (K) e a eficiência luminosa (Im/W), além da identificação do fabricante ou importador e o número e contato do serviço de atendimento ao cliente.
Apesar de custarem quase 5 vezes mais do que modelos antigos incandescentes, as lâmpadas de LED consomem cerca de 90% a menos de energia, gerando uma grande uma economia.
A durabilidade é outro ponto importante. Enquanto uma lâmpada incandescente durava cerca de 750 horas, as fluorescentes têm uma vida útil de 6 mil horas e as de LED de 25 mil horas.
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