Segundo a concessionária, o processo de legalização do empreendimento está em fase de conclusão junto à Prefeitura de Niterói, mas a Prefeitura informou que não autorizou a colocação do letreiro e que o local não possui licença para obras.
No mês de Março de 2017, a prefeitura já havia embargado a obra, alegando que a concessionária possuía somente licença para a ampliação da estação de transportes, sem fins comerciais.
A CCR alega que projeto inicial de ampliação foi idealizado baseado em estudos que apontavam uma maior demanda de passageiros ao longo dos anos, porém houve queda na demanda e uma consequente alteração no planejamento do espaço.
Afirma ainda que o projeto vai gerar “empregos e receita para Niterói através do recolhimento de impostos” e que caso seja detectado aumento da demanda, o empreendimento será imediatamente desmobilizado, sem custos aos cofres públicos.
A concessionária não informou quanto pretende arrecadar com a locação do espaço, mas estima-se que o faturamento com os aluguéis deverá ultrapassar R$ 300 mil por mês, já que os aluguéis estão em torno de R$ 3.000,00 mensais.
A Secretaria Estadual de Transportes garante que parte das receitas geradas pelo empreendimento será revertida para a melhoria da qualidade do serviço, melhorando o equilíbrio econômico e financeiro da concessão, além de reduzir o impacto de futuros acréscimos nas tarifas.
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