A convocação da Assembleia Geral foi desencadeada após mais uma falta de pagamento de salários pelo Instituto de Desenvolvimento, Educacional, Social, da Saúde e Profissional-IDESP, Organização Social que administra o Pronto Socorro de São Gonçalo, além da falta de reajuste salarial há mais de 5 anos para categoria.
Nesta segunda-feira, dia 27 de Agosto, funcionários do Pronto-Socorro Central de São Gonçalo fizeram uma paralisação reclamando da falta de pagamento dos salários desde o dia 23 de junho. O Pronto Socorro tem cerca de 220 médicos e 240 enfermeiros.
“O que baixa nossa autoestima é que, quando os médicos dizem que vão parar de trabalhar e fazer greve, aí eles pagam os médicos. E nós, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pessoal da limpeza e seguranças, estamos há mais tempo sem receber e nada. A gente vem porque sabe como é o deficit na saúde em São Gonçalo e quanto esse lugar significa para as pessoas que precisam”, reclamou um funcionário.
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