O objetivo do novo sensor é substituir as picadas de agulhas para o controle da doença por um procedimento indolor. Atualmente, a coleta de sangue é a principal forma de diagnóstico da diabetes e de controle da glicose.
O organismo de pessoas que têm diabetes produz em maior quantidade uma substância chamada acetona. O dispositivo permitiu detectar níveis de acetona produzida em laboratório.
“Ele consegue aferir a concentração de acetona no hálito. Um paciente não diabético possui em torno de 0,3 a 0,9 partes por milhão de acetona, enquanto o paciente diabético possui o dobro dessa concentração”, explicou o pesquisador Luís Fernando da Silva, professor do departamento de física da UFSCar.
A pesquisa está ainda em estágio preliminar e não há uma data para que os testes clínicos com pacientes comecem a ser feitos.
2 comentários:
QUAL A PREVISÃO DE DATA PARA SER COLOCADO A VENDA?JÁ É METODO APROVADO PELA ANVISA?tENHO 82 ANOS,SOU DIABETICA E EVITO MUITAS VEZES FAZER O TESTE PORQUE O LOCAL DA PICADA VAI FICANDO DOLORIDO.
Infelizmente ainda não há previsão de início das vendas
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