A estimativa inicial do fundo é de R$ 3,5 bilhões para custear as campanhas.
Além do fundo de campanha eleitoral para substituir o fim do financiamento privado, os partidos continuarão recebendo as fatias do Fundo Partidário, que é mensal e em 2017 custou nada menos que R$ 819 milhões.
A proposta também prevê o fim das coligações nas eleições proporcionais e institui a chamada cláusula de barreira, que condiciona o acesso ao tempo de tv e à verba do Fundo Partidário ao desempenho dos partidos nas urnas.
Os R$ 3,5 bilhões deverão ser divididos da seguinte forma: metade será dividida igual para os 35 partidos com registro, uma parte será dividida proporcional ao tamanho da bancada atual na Câmara e o restante proporcional as bancadas do Senado.
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