As investigações começaram a partir das declarações de um hacker que pediu para não ter o nome publicado, onde colegas alterariam, a pedido de políticos, o resultado das eleições antes da totalização dos votos pela Justiça Eleitoral. Isso ocorreria, segundo ele, por meio da obtenção fraudulenta de login e senha de acesso ao sistema. Ele diz que a invasão ocorreria depois da transmissão de 50% dos dados das urnas eletrônicas para o Tribunal Regional Eleitoral e teria sido feita por meio do sistema de transmissão de dados on-line da empresa de telecomunicações Oi
Não há queixas de partidos sobre diferenças entre o resultado impresso no boletim (feito após o encerramento da eleição, sem a transmissão on-line) e a totalização dos votos, a cargo da Justiça Federal. O inquérito para apurar o caso foi aberto pela Polícia Federal antes do segundo turno
À FOLHA DE S.PAULO o hacker disse que resolveu falar sobre a suposta fraude após testemunhar um grupo manipular a apuração de votos da cidade de Saquarema a favor da prefeita reeleita Franciane Motta, mulher do deputado do Rio de Janeiro deputado Paulo Melo
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