O acordo beneficia 744 bancários do Itaú, que trabalham ou trabalharam no prédio do Banco Itaú localizado na Rua São Luiz Gonzaga, São Cristóvão, Rio de Janeiro. A ação coletiva foi proposta em janeiro de 2015 para acabar com as condições de periculosidade no prédio. No subsolo, havia tanques contendo seis mil litros de óleo diesel, que colocavam em perigo os empregados pelo potencial risco de explosão.
A ação envolve o pagamento de adicional de periculosidade e uma indenização por dano moral coletivo. O acordo foi conduzido e homologado pelo juiz do Trabalho Substituto Francisco Montenegro Neto - que presidiu seis audiências até que as partes chegassem a um consenso - e contou com a participação da procuradora do Trabalho Samira Torres Shaat, do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro.
A conciliação arrecadou em favor da União, ainda, custas judiciais no importe de R$ 296.900,00, além do recolhimento de R$ 4.933.397,24 por parte do Banco Itaú a título de contribuição previdenciária.
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