Apenas servidores da Educação e da Segurança pública, que lideraram os protestos em frente à Alerj, receberam o mês de novembro. Os demais receberão somente em janeiro.
O governo alega que não tem como pagar os salários por causa de um bloqueio de R$ 128 milhões nas contas do Estado, pelo não pagamento de parcelas da dívida da União.
“Tenho consciência do que os servidores estão passando. Sei o que o atraso representa. Estou doído com isso. Eu estou lutando muito para cumprir o calendário... Os arrestos nos impossibilitam de fazer o gerenciamento do caixa e priorizar os pagamentos. Em outubro, por exemplo, ficamos 21 dias arrestados: 11 dias pela Justiça do Estado e 10 dias pelo Tesouro Nacional. É impossível fazer algum planejamento financeiro, tomar medidas necessárias, priorizar os pagamentos do funcionalismo, que sempre foi nossa prioridade, sem gerenciamento do caixa ”, argumentou o governador Luiz Fernando Pezão.
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